Ah, a luz de suas verdes matas
O azul do teu céu, tuas estrelas
Seus rios, suas límpidas cascatas
Tuas montanhas, como não vê-las!
Seus rios, suas límpidas cascatas
Tuas montanhas, como não vê-las!
Tua terra é salgada pelo suor
De homens e mulheres que com bravura
Lutaram e construíram um lugar melhor
Crendo no porvir da geração futura
De homens e mulheres que com bravura
Lutaram e construíram um lugar melhor
Crendo no porvir da geração futura
Foste encontrada por uma caravela
De colonizadores do velho continente
Que te trouxeram tua primeira vela
E receberam o carinho de tua gente
De colonizadores do velho continente
Que te trouxeram tua primeira vela
E receberam o carinho de tua gente
Teu povo trabalhou sem descanso
Extraiu ouro da penha do interior
Carregando sempre o sorriso manso
Da mãe que concebe por amor
Extraiu ouro da penha do interior
Carregando sempre o sorriso manso
Da mãe que concebe por amor
Ah, foste governada por um menino
Que se fez homem em teu seio
Seu digno pai compôs-te o hino
Que hoje bradamos sem receio
Que se fez homem em teu seio
Seu digno pai compôs-te o hino
Que hoje bradamos sem receio
Viveste anos de chumbo, de tristeza
A farda negra sepultou tua liberdade
Mas o teu povo conquistou a realeza
De imperar sobre a chaga da iniquidade
A farda negra sepultou tua liberdade
Mas o teu povo conquistou a realeza
De imperar sobre a chaga da iniquidade
Terra de diversos guerreiros e esportistas
Lugar de pintores, poetas e cantores
Musas, atores, maestros e artistas
És a pátria dos mais lindos amores
Lugar de pintores, poetas e cantores
Musas, atores, maestros e artistas
És a pátria dos mais lindos amores
Ah, tua gente tão
humilde e feliz!
Sempre com um sorriso no peito
És nação gentil antes de país
Mereces toda forma de respeito
Sempre com um sorriso no peito
És nação gentil antes de país
Mereces toda forma de respeito
Prevalece a tua grande diversidade
Acolheste gentes de todo o mundo
Entraste para a história da humanidade
Pela tua terra e teu chão fecundo
Acolheste gentes de todo o mundo
Entraste para a história da humanidade
Pela tua terra e teu chão fecundo
Berço de inconfidentes, caras pintadas
Não distingues por credo nem por raça
Teus heróis dão dribles, pedaladas
Tens um povo que de tudo acha graça!
Beija-flor, senhor de nossa inspiração
Voa majestoso sobre o céu de anil
Colorindo as verdes matas da nação
Que um dia chamaram de Brasil.
Não distingues por credo nem por raça
Teus heróis dão dribles, pedaladas
Tens um povo que de tudo acha graça!
Beija-flor, senhor de nossa inspiração
Voa majestoso sobre o céu de anil
Colorindo as verdes matas da nação
Que um dia chamaram de Brasil.
Muuuito bom. A idealização ingênua é, como já fica explícito, não realista, mas faz parte do nosso amor pelo país, nosso patriotismo. Adorei! :)
ResponderExcluir:D Muito obrigado!!!
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