Éramos dois, somos um
Hoje só existe a unidade
Dois e dois são um
Reinventamos a realidade
Somos dois amantes
Amante, ser que ama
A conotação de antes
Desfez-se em nossa cama
Um beijo não é mais um beijo
É a nossa marca de amor
Expressa em cada desejo
E em cada toque sedutor
Somos um, somos amantes
Somos amantes, somos um
Somos mais fortes que antes
Porque nosso amor é só um.
Este é um blog voltado para você que procura uma palavra, um verso, uma ideia, uma inspiração e um descanso em meio a tantas atribulações desta vida cotidiana. Encontrará poemas, crônicas, ensaios, fotos, vídeos, etc de um estudante de Direito da UERJ, de um poeta do mundo! Curta e compartilhe, poetize seus momentos! E-mail de contato: filipemedon@hotmail.com
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Na porta do paraíso
Quando seu coração acelera sem razão
Quando qualquer palavra dita vira sorriso
Quando já não se controla a emoção
Prepare-se. Você está na porta do paraíso
Esse paraíso tem muitas linhas delicadas
E curvas brutas em um caminho macio
Possui partes que esperam ser beijadas
E outras para aquecer quando estiver frio
Há que ser cortês para entrar nesse universo
Mas às vezes é preciso ter um pouco de voracidade
Como a caneta a percorrer o caminho do verso
Quando a inspiração vai se tornando realidade
Benvindo ao paraíso: aprecie sem moderação!
Eis o fim de sua longa e interminável jornada
Feche os seus olhos e sinta no coração
Que enfim conquistaste a tua mulher amada.
Quando qualquer palavra dita vira sorriso
Quando já não se controla a emoção
Prepare-se. Você está na porta do paraíso
Esse paraíso tem muitas linhas delicadas
E curvas brutas em um caminho macio
Possui partes que esperam ser beijadas
E outras para aquecer quando estiver frio
Há que ser cortês para entrar nesse universo
Mas às vezes é preciso ter um pouco de voracidade
Como a caneta a percorrer o caminho do verso
Quando a inspiração vai se tornando realidade
Benvindo ao paraíso: aprecie sem moderação!
Eis o fim de sua longa e interminável jornada
Feche os seus olhos e sinta no coração
Que enfim conquistaste a tua mulher amada.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Pintura dos sonhos
A lembrança se pintava na imaginação
No beijo de dois amantes apaixonados
Feito a mais perfeita e bela recordação
De sonhos que nunca foram realizados
Corpos que se procuram na pintura
Pincéis que se completam na paleta
A mais louca e destemida aventura
Que já existiu na face do planeta
Eis que feito uma pintura barroca
O dualismo dos corpos entra em ação:
Na imagem do primeiro beijo na boca
de seres opostos - pura lei da atração!
A magia das cores é então revelada
Como quem comandava o pintor
Que numa noite tão inspirada
Acabou pintando um beijo de seu amor.
No beijo de dois amantes apaixonados
Feito a mais perfeita e bela recordação
De sonhos que nunca foram realizados
Corpos que se procuram na pintura
Pincéis que se completam na paleta
A mais louca e destemida aventura
Que já existiu na face do planeta
Eis que feito uma pintura barroca
O dualismo dos corpos entra em ação:
Na imagem do primeiro beijo na boca
de seres opostos - pura lei da atração!
A magia das cores é então revelada
Como quem comandava o pintor
Que numa noite tão inspirada
Acabou pintando um beijo de seu amor.
Amor inexplicável
Quis compor um poema perfeito
Que exprimisse o maior sentimento
Acabou não surtindo qualquer efeito
Apenas mais uma lágrima de lamento
Secador de prantos - adjetivo exato
Na descrição de um homem amargurado
Que fez desse poema um triste retrato
De seu amor egoísta e desesperado
Na cascata cristalina do pranto
A lágrima transfigurou-se em poesia
Desfazendo o mistério e o encanto
Que o coração palpitante vivia
Eis a nova realidade: transformação
Corpo celeste despido ao âmago do ser
Não vale a pena despojar-se da razão
Se o amor inexplicável não vencer.
Que exprimisse o maior sentimento
Acabou não surtindo qualquer efeito
Apenas mais uma lágrima de lamento
Secador de prantos - adjetivo exato
Na descrição de um homem amargurado
Que fez desse poema um triste retrato
De seu amor egoísta e desesperado
Na cascata cristalina do pranto
A lágrima transfigurou-se em poesia
Desfazendo o mistério e o encanto
Que o coração palpitante vivia
Eis a nova realidade: transformação
Corpo celeste despido ao âmago do ser
Não vale a pena despojar-se da razão
Se o amor inexplicável não vencer.
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